sábado, 19 de junho de 2010

nao é necessario um titulo

deveria concordar com meus amigos que tambem nao é ncessario um texto.. passando ser inútil ocupar poucas linhas falando sobre voce, mas mesmo sendo desnecessario eu preciso apenas desocupar meu coração, descontar meu caos em algum lugar, esvaziar minha mente com poucas palavras repetidas que talvez consiga expressar alguma artéria fora de controle. eu deveria começar com "Era uma vez...", afinal, nada parece ser real, mas seria injusto com qualquer conto de fadas, pois todas essas história de princesa tem ao menos um final feliz, no caso essa, nao existe nem um principe, muito menos um fim... talvez "aquela noite..." seja algo proposito e proporcional, pois assim me referiria aquele dia que voce me olhou nos olhos sem nada dizer, e dentro dos seus consegui ver os momentos que eu vivi somente pra voce, e tudo se uniu com todos aqueles medos que sentiamos, o de perder, o de deixar, e ate mesmo aquele medo de amar.. vi, sem querer, sua fraqueza inesperada que em uma fração de segundos me fez imaginar todos os tipos de emoção possiveis, principalmente aquelas que voce ja havia me proporcionado -uma mistura de paixão sóbria, com paixão de ressaca, paixão embriagada- e só agora consiguia entender porque faltou a respiração. embora todos os acontecimentos, eu queria me refirir a voce como o amor da minha vida, como voce fazia quando se declarava, voce é a mulher da minha vida, meu grande amor, mas lhe chamerei de ROMA apenas, que de traz pra frente, AMOR. assim nao seria tao certo, nao me correria na memoria logo a sua imagem, e talvez, com alguma coisa boba, e sem importancia do tipo, fosse possivel enganar meu coração (...) talvez!


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